O óleo de girassol é um veículo usado para transportar o ozônio que poderá ser usado em diversos problemas relacionados à saúde. Geralmente é mais utilizado como uso tópico.
Vários tipos de óleos foram testados por especialistas na área médica e concluiu-se que o óleo de girassol é o melhor para ser ozonizado e, consequentemente, transportar o ozônio.
O Óleo de girassol passa por um processo de ozonização para manter as propriedades especiais do ozônio (O3), dessa forma pode ser utilizado com propósitos benéficos tanto em humanos como em animais.
Para que o óleo ozonizado seja eficaz, é preciso utilizar uma máquina específica, com dosagem e tempo precisos, garantindo assim um produto de qualidade.
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Quais os males que esse produto pode causar?
Não há registros de danos causados à saúde na utilização de óleo de girassol ozonizado.
COMPOSIÇÃO: Cada frasco de 30ml é composto por Óleo de Girassol Ozonizado.
Cuidados de armazenamento: Esse produto deve ser mantido refrigerado para melhor durabilidade (de até 1 ano a partir da data de fabricação). Mantenha o frasco fechado ao abrigo da luz solar.
Prazo de validade: Confira sempre o prazo de validade do produto. Não utilize se estiver com o prazo de validade vencido.
Interrupção do uso: Não são conhecidas contraindicações ou reações adversas. Caso haja alguma reação é recomendável a suspensão do uso do produto.
Efeitos colaterais: Não há registros de efeitos colaterais com o uso desse produto.
CUIDADO: Não utilize o óleo ozonizado nos olhos.
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ALGUMAS INDICAÇÕES PARA O ÓLEO DE GIRASSOL OZONIZADO
• Uso desodorante: Aplicar 1 ou 2 gotas de óleo em cada área da axila todos os dias. Esse é um dos desodorantes mais eficazes, não tóxico, especialmente para aqueles com fortes problemas de odor.
• Acne: Lave o rosto e aplique o óleo duas vezes ao dia. O óleo ajuda a melhorar a circulação e a desintoxicar a pele, além de evitar manchas e matar bactérias, acabando, portanto, com a infecção. Também pode ser utilizado apenas no local da acne.
• Contusões: Aplicar o óleo no local contundido. Ele ajuda a reduzir inflamações, curar tecidos celulares e acelerar o processo de cicatrização.
• Pé de atleta: Aplicar o óleo após limpar os pés e os calos. Usar de 2 a 3 vezes ao dia. O ozônio possui fortes propriedades antifúngicas.
• Lábios rachados: Aplicar diretamente nos lábios para incentivar o rápido processo de regeneração do tecido labial.
• Caspa: Ministre 20 gotas de óleo com uma pequena quantidade de xampu. Deixar no couro cabeludo por 5 a 10 minutos. Em seguida, lave e enxágue.
• Corte, feridas e úlceras varicosas: O óleo com ozônio é um remédio de primeiros socorros para todos os tipos de pele: abrasões ou feridas, devido às excelentes propriedades antissépticas e de cicatrização. É um leve anestésico e incentiva um rico fluxo de sangue para a área danificada. Aplicar 2 vezes ao dia.
• Dermatite/Eczema: Aplicar o óleo nas áreas afetadas da pele 2 vezes ao dia. A coceira possui um rápido alívio e em até 24 horas sumirá por completo. Após desaparecer a dermatite e eczema, continue passando por mais 3 dias para completa normalização da área afetada.
• Assaduras: Aplicar diretamente na área afetada. O óleo ajuda no alívio da dor, inflamações e promove a cura. Aplicar 2 a 3 vezes ao dia.
• Dor de ouvido: Massageie com o óleo ao redor da área dolorida para o alívio da dor. Pingar algumas gotas do óleo em uma bola de algodão pequena e colocar suavemente no lado externo do ouvido. Deixar no local por 1 hora.
• Hemorroidas e fissuras: Aplicar o óleo na área anal para ajudar a aliviar a coceira, dor e irritação. Aplicar 2 a 3 vezes ao dia.
• Desintoxicação do fígado: O óleo pode ser massageado, levemente, sobre a área do fígado, no lado direito por baixo da caixa torácica, para promover e ajudar a desintoxicação.
• Picadas de insetos: Aplicar o óleo na área afetada e esfregar levemente. Ele ajuda a tirar a coceira da picada de forma rápida; age como antisséptico, ajuda a aliviar a dor promovendo a cura.
• Dores musculares: Massagear suavemente o óleo nas áreas afetadas para ajudar a aliviar espasmos musculares, cãibras e dor. O ozônio é especialmente útil para dor lombar e dor de garganta.
• Fungos de unha: Cortar a unha e em seguida aplicar o óleo. O fungo não sobrevive na presença de ozônio. Aplicar 1 gota 2 vezes ao dia. Para maior eficácia, aplique algumas gotas do óleo em uma fina camada de algodão e coloque no local protegido por gaze.
• Herpes Zoster: O óleo ajuda a curar lesões na pele rapidamente, parar a dor e suavizar a pele. Aplicar 2 a 3 vezes ao dia até que a lesão desapareça.
• Queimaduras: O óleo pode ajudar a proporcionar alívio imediato da brotoeja, queimaduras solares e pele inflamada, devido as suas excelentes propriedades curativas. Ele também pode ajudar a prevenir a formação de bolhas.
• Dores de dente: Passar 1 a 2 gotas de óleo com ozônio na gengiva ao redor do dente dolorido. Usar de 2 a 3 vezes ao dia. Isso ajuda a dor parar rapidamente. Para melhor resultado, utilize uma fina camada de algodão, pingue algumas gotas e coloque no dente afetado. A saliva remove mais facilmente o óleo e assim o mantem por mais tempo.
• Remoção de tártaro, Gengivite e outros problemas bucais: Faça bochechos em jejum com 20 gotas do óleo por 15 minutos. Pode ser feito até 3x ao dia, sempre de estômago vazio, o óleo deverá ficar esbranquiçado como leite. Após o tempo terminado, cuspa e logo em seguida escove os dentes e lave bem a boca. Não engula o óleo, pois após o procedimento estará repleto de bactérias.
• Escovar os dentes: Use de 2 a 3 gotas diretamente na escova e escove com o óleo. Além de clarear os dentes, promove a remoção de tártaros, previne cáries e remove o mau-hálito.
• Amigdalite/Dor de garganta: Passar 1 gota externamente em cada lado da garganta e pingar 1 gota em cada lado dentro da garganta. Usar de 3 a 4 vezes ao dia até normalizar.
• Aftas: Seque o local da afta com uma bola de algodão e aplique 1 gota do óleo antes de dormir. Pode ser aplicado várias vezes ao dia. A recomendação antes de deitar para dormir é beneficiada por não estar falando ou comendo algo, o que ajuda a manter o óleo no local por mais tempo. Para maior eficácia, utilize uma fina camada de algodão com algumas gotas do óleo e coloque no local da afta.
É uma condição clínica muito comum nos consultórios de Quiropraxia, causado por traumas ou micro-traumas repetidos na musculatura, com liberação de substâncias que aumentam a dor, provocando uma sensação dolorosa e o surgimento de “pontos gatilhos” (triggerpoints).
Uma série de fatores podem estar relacionados com o aparecimento da Síndrome Miofascial, principalmente pelo mau uso da musculatura, devido a falta de atividade física, má postura, movimentos repetitivos e até mesmo o estresse do dia-a-dia.
Esta síndrome vem acompanhada de dor muscular, espasmo, limitação de movimento, fraqueza, formigamento e até mesmo disfunção anatômica. Região cervical, ombros, mandíbula e lombar são as mais afetadas (figura 1). É uma dor somática e profunda, muitas vezes vem acompanhada de sensação de queimação, com ou sem movimentação, variando de intensidade e apresentando períodos e exacerbações e remissões
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Principais pontos dolorosos da Síndrome Miofascial |
O diagnóstico é totalmente clínico, ou seja, não é feito nenhum tipo de exames laboratoriais. Portanto um exame físico detalhado, com avaliação de postura, força, alongamento muscular e palpação do ponto-gatilho na região afetada.
A Quiropraxia é um excelente recurso pois além de fazer o alinhamento da coluna, atua tanto a nível local como também sistêmico, liberando endorfinas, que diminuem os limiares da dor. É bom lembrar que muitas vezes pode haver um desconforto da região por 1 ou 2 dias, por isso que a prática de atividade física é fundamental.
Fisioterapia e acumpuntura são outras alternativas para dor miofascial pois ajudam a diminuir o processo inflamatório, a diminuição da dor e melhora da postura.
A participação do paciente é essencial para que o tratamento se torne mais eficaz e mais rápido.
Se você tem hipotireoidismo e toma levotiroxina, comprimido clássico para tratar a condição, é bom planejar direitinho o consumo de leite, queijos e iogurte. Um estudo da Escola de Medicina David Geffen da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, comprovou uma relação que já levantava suspeitas: itens cheios de cálcio reduzem o aproveitamento da medicação.
Por isso, o endocrinologista Hans Graf, da Universidade Federal do Paraná, recomenda um intervalo de 2 horas entre a tomada do remédio e a ingestão de laticínios.
Além dos laticínios, fontes de fibras, soja, fontes de ferro e café são capazes de reduzir a absorção do medicamento. Agora, se o seu problema é o hipertireoidismo, Graf tranquiliza: “Nesse caso, não há alimentos que atrapalhem a atuação dos medicamentos”.
Fonte: www.saudecuriosa.com.br
Você talvez já tenha enfrentado este problema ou conhece ao menos uma pessoa em Porto Alegre que o vivenciou: uma insistente tosse seca, prolongada por dias a fio. Ela não deixa você em paz e pode estar acompanhada de congestão nasal, pigarro, dor de cabeça e coceira na garganta e nos olhos. Mas fique tranquilo, o quadro é comum. Segundo especialistas, a irritação costuma ocorrer a cada início de verão e é causada por dois fatores: mudança brusca de temperatura e falta de limpeza em aparelhos de ar-condicionado.
Pneumologista do Hospital Nossa Senhora da Conceição, Maurício Leite lembra que poeira, ácaros, bactérias e fungos acumulam-se ao longo do ano nos dutos e no filtro do ar-condicionado de sistemas de refrigeração centrais de grandes prédios e em pequenos aparelhos de residências e carros. Jogados no ar, eles são aspirados e irritam o organismo. O médico menciona a síndrome do edifício doente, definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como “um conjunto de doenças causadas ou estimuladas pela poluição do ar em espaços fechados”.
— Ligados sem manutenção, os aparelhos jogam essas impurezas no ambiente. Isso é ainda pior para quem tem rinite, asma ou bronquite — afirma, ressaltando que reações como tosse, pigarro e nariz congestionado são formas do organismo de livrar-se desses agentes intrusos.
José Miguel Chatkin, chefe do serviço de pneumologia do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), relata um aumento no número de pacientes com tosse seca persistente desde a segunda quinzena de dezembro, mas que isso “costuma ocorrer em todo início de verão”. Ele cita o perigo de o ar-condicionado sujo conter pequenas poças d’água com a Legionella, uma bactéria que pode causar pneumonia.
À parte da presença de microrganismos prejudiciais ao corpo, Chatkin ressalta que o ar-condicionado também retira a umidade do ar. Na prática, o ar seco inalado também resseca o muco transportado pelo aparelho mucociliar, um mecanismo de defesa do sistema respiratório que funciona como uma esteira ao levar impurezas do pulmão para serem expelidas por nariz (na forma de muco) e boca (catarro).
— Com isso, há um acúmulo de partículas de poeira em todo o sistema respiratório, o que irrita ainda mais o sistema respiratório — explica.
A solução, além de limpar o filtro do ar-condicionado, é investir em formas de deixar o ambiente úmido – vale usar um umidificador ou uma toalha molhada no quarto na hora de dormir. Antialérgicos e descongestionantes nasais até podem ser uma opção em crises agudas, desde que o uso seja receitado pelo médico, uma vez que tais medicamentos podem “viciar” o sistema respiratório. O melhor é optar por descongestionantes com soro fisiológico, que não causam dependência.
A mudança brusca de temperatura, outro fator que pode causar a tosse seca, irrita o aparelho respiratório, que necessita de um tempo para adaptar-se a novas condições do ambiente – isto é, o ar frio do shopping ou da empresa.
— A grande amplitude térmica também irrita o sistema respiratório e favorece quadros de asma, bronquite e sinusite. O ideal é manter a temperatura estável, deixar o ar-condicionado nos 24ºC. Senão, os brônquios fecham, a garganta inflama e a via aérea nasal superior produz secreção, algumas defesas do corpo — diz Adalberto Sperb Rubin, chefe do serviço de pneumologia da Santa Casa de Porto Alegre.
A solução para essa causa é fácil: leve para o trabalho sempre um casaquinho ou echarpe e evite ficar com os braços inteiramente descobertos, sobretudo debaixo de uma saída de ar frio do ar-condicionado. Por fim, cuide da limpeza de móveis e acessórios em casa.
— Há estruturas que acumulam pó ou mofo, como tapetes e cortinas. Isso precisa ser limpo. E vale também prestar atenção para inspirar pelo nariz, não pela boca, porque o nariz funciona como filtro e aquece o ar que entra para o corpo — diz a chefe da pneumologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Marli Knorst.
Fonte: gauchazh.clicrbs.com.br